E em tudo que do amor me foi dado, É certo que não sai de mim qualquer trocado. Guardo-o escondido, invisível, camuflado. Para que não haja risco de alguém toma-lo. Disso tudo, resta-me o nome de egoísta. Ser, até posso. Contudo, desta forma minha, intimista, Que deseja o amor puro sozinho e calado. Mas somente esse amor que cuja presença já basta. Sem promessas homéricas, sem dívidas, de maneira casta. Sem trocas, cobranças, achismos, sequer qualquer achado. Desejo o amor virgem, que não quer nem cobra nada. Amor que não critique e que seja límpido como a água. Amor assim é amor puro... E é por isso que amo muito e tento amar a todos dessa forma. Mas guardo, de tanto amor, somente o que de bom me foi dado, Para dar aos outros somente o trato puro desse amor selecionado. Um amor sem feridas, sem garras nem farpas. Um amor sem medidas, sem medo, sem mágoa. Amor sem rotina, que nunca se abala, que não se arrisca e nem se arrasa. Um amor inigualável. A essência do amor irrefutável. O amor que, se encontrá-lo, não sei nem que nome devo dá-lo.
Poesia delicada, me identifiquei com a sua escrita. Muito lindo!
Um beijo,
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Nossa cara, você é demais! Que poema lindo e comovente. Parabéns! s2
Olá!
Cada vez mais superando-se em seus poemas. Um amor sincero e leal, um amor sem dor, apenas o amor é tudo o que buscamos!
sim, sem nada disso mas com respeito e lealdade e sinceridade, isso para mim é amor
Olá!
Que poema lindo e tocante!
Adorei a forma como você falou do amor, me identifiquei em vários momentos. Penso exatamente igual a você.
Adorei!!!
Grande beijo,
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