Iniciamos o ano cuidando desse filho... A história desse espetáculo é, deveras, especial para mim. Ele era um daqueles textos que você escreve e engaveta por um tempo, esperando o momento certo para montar. Hoje, tenho orgulho. Quem viu, não esquece... E, vez ou outra, me pergunta: "Quando vai voltar aquele espetáculo que eu vi? Queria levar fulano..." E, obvio, que dou aquele sorriso de satisfação e digo: Em breve você vai poder levar... Bem, a nossa luta agora não é só por pauta, mas por patrocínio também. E é disso que estamos correndo atrás.
Com ou sem, ele vai adiante, certamente... Mas é óbvio que com um aporte financeiro, tudo fica um pouco melhor e mais "fácil". Tenho profunda gratidão a muita gente que está envolvida. "Gente como a gente" que ama o que faz, que ama a cultura e que ama a ideia de torna-la um veículo de "transformação da sociedade".
Que venham os nossos "pombos". Que voem pelos lugares onde a delicadeza se faz necessária. De minha parte, sou entrega e muito trabalho. Sou batalha, amor e fé... Sou a intenção de um afago na alma do espectador e na dos meus parceiros, dizendo somente "muito obrigado!"
Vamos nessa, queridos! Em breve... de volta aos palcos, "Aos Pombos ou À Síndrome dos Gatos".
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